A língua enrijece.
Os músculos contraem-se.
As mãos soam.
Coração palpita,
O chão se perde,
A visão embaça,
A fala fica muda.
O olhos permanecem brilhantes.
As pernas ainda estremecem.
Tímida permaneço calada.
Na imaginação fica a sensação do toque,
Um abraço que não me deixa fugir.
Ser a sorte,
Uma refém em entre seus braços.
E fala então por dita.
Unidas e fortes.
Os músculos contraem-se.
As mãos soam.
Coração palpita,
O chão se perde,
A visão embaça,
A fala fica muda.
O olhos permanecem brilhantes.
As pernas ainda estremecem.
Tímida permaneço calada.
Na imaginação fica a sensação do toque,
Um abraço que não me deixa fugir.
Ser a sorte,
Uma refém em entre seus braços.
E fala então por dita.
Unidas e fortes.