Cada dia que lhe via não compreendia o que sentia.
O por quê do cuidado,
E por vezes não lhe olhar nos olhos,
Não sei por que, que a cada aproximação
a cada olhos cruzados
embaçava a fala e olhos fugiam,
As pernas e mãos tremiam?
Uma agitação que não fazia sentido.
Algumas vezes zombando um outro,
Papos e
Retratos compartilhados.
Risadas,
Implicâncias afáveis durante o dia.
Teve o destino nos separar
para ver que me apaixonei por ti.