A passos lentos.
Rua poluída !
Pessoas, sons, cheiros [...]
Onde estou ? O que procuro ?
Onde quer se chegar ?
Mentes lotadas
De incerteza, desapego, ignorância, cumplicidade
[...] Pessoas distantes, de mim e de você !
Vidas inertes.
Chega à noite.
Ruas em silêncio.
À noite perde-se na escuridão, em lembrança, nos sonhos.
Nada faz sentido !
Onde estão nossos sonhos ?
Nas ruas silenciosas,
Adormecidos,
Guardados em caixas empoeiradas.
Quero sentir meus sonhos vivos.
Quero encontrar eles na primeira esquina, por que não ?
A brisa de sua respiração !
E onde estou agora ?
Tocando você lentamente.
Com meu andar lento e olhar impar.
Somente esperando o momento de toque.
Toque que não chega, que arde e queima.
A passos lentos,
Procuro-te !
Então te encontro.
Sua doçura mergulhada na ironia de um caminho incerto na qual não vê.
Rua poluída !
Pessoas, sons, cheiros [...]
Onde estou ? O que procuro ?
Onde quer se chegar ?
Mentes lotadas
De incerteza, desapego, ignorância, cumplicidade
[...] Pessoas distantes, de mim e de você !
Vidas inertes.
Chega à noite.
Ruas em silêncio.
À noite perde-se na escuridão, em lembrança, nos sonhos.
Nada faz sentido !
Onde estão nossos sonhos ?
Nas ruas silenciosas,
Adormecidos,
Guardados em caixas empoeiradas.
Quero sentir meus sonhos vivos.
Quero encontrar eles na primeira esquina, por que não ?
A brisa de sua respiração !
E onde estou agora ?
Tocando você lentamente.
Com meu andar lento e olhar impar.
Somente esperando o momento de toque.
Toque que não chega, que arde e queima.
A passos lentos,
Procuro-te !
Então te encontro.
Sua doçura mergulhada na ironia de um caminho incerto na qual não vê.